A dúvida de ser amado leva a pensamentos insanos... seria mero desperdício de tempo ou forma incontida de questionamento invejoso? Quando, verdadeiramente, podemos afirmar que o sentimento que a nós é direcionado, ou dito, ou intencionado, é verdadeiro, puro e leal? Depois de tanto tempo, vale realmente a pena questionar o sentimento? Seria a sequência da morte do amor romântico?

0 comentários:
Postar um comentário